4 de fevereiro de 2011

Casamento é bom para saúde física e mental, diz pesquisa

Os casados podem ter uma boa razão para se sentirem satisfeitos. Especialistas confirmam que relacionamentos duradouros e seguros são bons para a saúde física e mental, e as vantagens podem aumentar com o passar do tempo.

Em um editorial publicado, David e João Gallacher, da Universidade de Cardiff, afirmam que, em média, as pessoas casadas vivem mais e que as mulheres em relacionamentos estáveis têm uma melhor saúde mental, enquanto que os homens em relações comprometidas têm uma melhor saúde física. Os pesquisadores concluem que "provavelmente vale a pena fazer o esforço".
A saúde física dos homens tende a melhorar por causa da influência positiva sobre seu estilo de vida e "a gratificação mental para as mulheres pode ser devido a uma maior ênfase na importância das relações", escrevem eles.
Mas o caminho para o verdadeiro amor nem sempre funcionam bem, ressaltam os autores das pesquisa, ao apontarem as evidências de que as relações na adolescência são associados com aumento de sintomas depressivos nesta fase da vida.
Além disso, os especialistas apontam, que pessoas solteiras podem ter uma melhor saúde mental do que aquelas em relações tensas. Eles também confirmam ainda a dificuldade em terminar um relacionamento: "sair de um relacionamento é preocupante", além de enfatizarem que o divórcio pode ter um impacto devastador sobre os indivíduos, como a possibilidade da separação estar ligada com risco de morte precoce para algumas pessoas.

Eles concluem que, apesar de falhas no relacionamento prejudicarem a saúde, esta não é uma razão para evitá-lo. Um bom relacionamento vai melhorar a saúde física e mental e, talvez, a única coisa a fazer é tentar evitar as falhas do relacionamento e não evitar de entrar nele.

Informações da Science Daily


31 de janeiro de 2011

Papa pede orações pelo respeito à família

Para este mês de fevereiro, o Papa pede aos fiéis que rezem para que se respeite a família e se reconheça seu papel na sociedade.
Essa é a proposta feita nas intenções de oração para o segundo mês do ano, contidas na carta pontifícia confiada ao Apostolado da Oração, iniciativa que envolve cerca de 50 milhões de pessoas nos cinco continentes.
“Para que a família seja respeitada por todos em sua identidade e seja reconhecida a sua insubstituível contribuição em favor de toda a sociedade”, diz a intenção geral.
Todo mês, o Papa propõe também uma intenção missionária. A de fevereiro diz: “Para que nos territórios de missão onde a luta às doenças é mais urgente, as comunidades cristãs saibam testemunhar a presença de Cristo ao lado dos que sofrem”.

10 CURIOSIDADES SOBRE A BÍBLIA.

1. O que significa a palavra Bíblia?

Bíblia é uma palavra de origem grega e indica o conjunto de muitos livros. De fato, a Bíblia é uma biblioteca com vários livros de diferentes épocas, autores e estilos literários.

2. Quantos são os livros da Bíblia?

A Bíblia tem um total de 73 livros.

O Antigo Testamento (ou Primeiro Testamento) contém 46 livros.

O Novo Testamento contém 27 livros.

3. Existe diferença entre a Bíblia protestante e a Bíblia da edição católica?

Sim, a Bíblia protestante tem 7 livros a menos em relação a edição da Biblía Católica. O Novo Testamento é igual para todos, a diferença esta no Antigo Testamento. Estes livros são: Tobias, Judite, 1º e 2º Livro dos Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, que são da tradução grega, também chamada Tradução dos Setenta.

4. A Bíblia já foi escrita com capítulos numerados, como temos hoje?

Não. Nenhum livro da Bíblia foi escrito com capítulos numerados. Quem teve a idéia de dividir a Bíblia em capítulos foi Estevão Langton, arcebispo de Cantuária, professor na Universidade de Paris, em 1214 d.C.

5. Quem fez a divisão em versículos?

Em 1551 Robert Etiene, redator e editor em Paris, fez a experiência dividindo o NT de língua grega em versículos.

Teodoro de Beza gostou da idéia e em 1565 dividiu toda a Bíblia em versículos.

Estas divisões em capítulos e versículos foram feitas para facilitar as citações bíblicas e encontrar mais rápido os textos citados.

6. Como se encontram as citações bíblicas?

Na citação, capítulo é o número que vem antes da vírgula, e versículo é o número que vem depois da vírgula indicando onde começa e onde termina o texto escolhido.

Exemplo: Gn 11,1-9, isto significa que você deve procurar o livro do Gênesis capítulo 11, versículos de 1 a 9.

Na Bíblia os capítulos são os números grandes e os versículos são os números pequenos.

Repare também, a abreviatura indica o nome do livro, por exemplo, Gn = Gênesis. Toda Bíblia traz no início uma relação dos livros com suas abreviaturas.

7. Quem traduziu pela primeira vez toda a Bíblia e quando ela foi impressa assim como temos hoje?

A primeira tradução, e a mais famosa, da Bíblia para o latim é a de São Jerônimo, conhecida como Vulgata (do latim = a divulgada). Isto aconteceu por volta do ano 400 d.C., a pedido do Papa Damaso. Na verdade, a primeira tradução da Bíblia foi a tradução da Bíblia hebraica (dos judeus) para o grego, conhecida como tradução dos LXX (70), muito usada na época de Jesus e das primeiras comunidades cristãs.

8. E antes de surgir a imprensa, como a Bíblia se apresentava?

De diversas formas: em pedados de papel vegetal, em rolos de pergaminhos (couro de animal), em papiro (espécie de papel vegetal) e em “folhas”.

9. Qual o significado das palavras exegese e hermenêutica?

A palavra “exegese” é um termo grego para explicar o trabalho que fazem os estudiosos na análise de um texto bíblico. Significa “tirar de dentro” tudo o que o texto diz.

A palavra “hermenêutica” também é uma palavra de origem grega e significa o trabalho de encontrar a mensagem que está escondida por trás das palavras e aplicá-la ao hoje.

10. Como a Bíblia chegou até nós?

A Bíblia antes de ser escrita foi vivida.

A Bíblia começou a ser escrita durante o reinado de Salomão, por volta de 950 a.C. O Antigo (ou Primeiro) Testamento ficou pronto por volta de 50 a.C., e o Novo Testamento no final do primeiro século.

São João Bosco

Nasceu perto de Turim, na Itália, em 1815. Muito cedo conheceu o que significava a palavra sofrimento, pois perdeu o pai tendo apenas 2 anos. Sofreu incompreensões por causa de um irmão muito violento que teve. Dom Bosco quis ser sacerdote, mas sua mãe o alertava: “Se você quer ser padre para ser rico, eu não vou visitá-lo, porque nasci na pobreza e quero morrer nela”.

Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve que sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o acompanhou. Com 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal. Um homem carismático, Dom Bosco sofreu. Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.

Dom Bosco, criador dos oratórios. Catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens. Enfim, Dom Bosco era um homem voltado para o céu e, por isso, enraizado com o sofrimento humano, especialmente, dos jovens. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens, foi pai e mestre, como encontramos citado na liturgia de hoje. São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Fundou a Congregação dos Salesianos dedicada à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso que Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.

Para todos nós, é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor. Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viveu a inspiração de Deus. Deixou um grande exemplo de como viver na graça, fiel a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu. Mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão.

São João Bosco, rogai por nós!