A palavra Advento tem origem do latim Adventus, que significa “chegada”, É uma palavra de origem profana que designava a vinda anual da divindade pagã, ao templo, para visitar seus adoradores. Acreditava-se que o deus cuja estátua era ali cultuada permanecia em meio a eles durante a solenidade. Na linguagem corrente, significava também a primeira visita oficial de um personagem importante, ao assumir um alto cargo.
Para nós da Igreja Católica, significa a preparação para o Natal do Senhor. O Advento é tempo de preparação, um momento de reflexão, onde se deve difundir a caridade e a fraternidade. No calendário religioso corresponde as quatro semanas que antecedem o Natal, marca também o inicio do Ano Litúrgico.
Acredita-se que o “Tempo do Advento” teve inicio na Espanha no ano de 380 quando o Sínodo de Saragossa prescreveu uma preparação de três semanas para a Epifania, data em que antigamente se celebrava o Natal.
Os primeiros traços da existência de um período de preparação para o Natal aparecem no século V, quando São Perpétuo, Bispo de Tours, estabeleceu um jejum de três dias, antes do nascimento do Senhor. São Gregório Magno (590- 604) foi o primeiro papa a redigir um ofício para o Advento, e o Sacramentário Gregoriano é o mais antigo em prover missas próprias para os domingos desse tempo litúrgico.
No final do século VII, em Roma é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda de Jesus e passou a ser celebrado durante cinco domingos. No século IX, a duração do Advento reduziu-se a quatro semanas, como se lê numa carta do Papa São Nicolau I (858-867) aos búlgaros e no século XII o jejum havia sido já substituído por uma simples abstinência. Apesar do caráter penitencial do jejum ou abstinência, a intenção dos papas, na Idade Média, era produzir nos fiéis uma grande expectativa pela vinda do Salvador, orientando-os para o seu retorno glorioso no fim dos tempos.
O Advento é um tempo de piedosa e alegre espera que começa no Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro a vai até as vésperas do Natal do Senhor, compreendendo quatro Domingos. Esse período tem duas características:
Nas duas primeiras semanas, contemplamos a segunda vinda de Jesus, que será definitiva e gloriosa.
Nas duas últimas, visa à preparação para a Celebração do Natal, a primeira vinda de Jesus entre nós.
Na liturgia do Advento somos impulsionados a rever os valores da vida cristã: “amor, vigilância, penitencia, fé, caridade, conversão, humildade e partilha”. Deus é fiel: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo, mas que só se consumará definitivamente na volta do Senhor. Lembre-se: Cristo é a nossa esperança.
O Advento é tempo de conversão, devemos como João Batista preparar a vinda de Jesus, para tanto é necessário que optemos por uma vida santa, de verdadeiros seguidores, onde devemos sempre lembrar que o pecado não consiste só em fazer o mal, mas também em não fazer o bem. A celebração do Advento é, portanto, um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referência, lembrando do caráter missionário de deve ser compromisso de todo cristão, que é levar o Reino de Deus a todos que ainda não o conhecem.
Para nós da Igreja Católica, significa a preparação para o Natal do Senhor. O Advento é tempo de preparação, um momento de reflexão, onde se deve difundir a caridade e a fraternidade. No calendário religioso corresponde as quatro semanas que antecedem o Natal, marca também o inicio do Ano Litúrgico.
Acredita-se que o “Tempo do Advento” teve inicio na Espanha no ano de 380 quando o Sínodo de Saragossa prescreveu uma preparação de três semanas para a Epifania, data em que antigamente se celebrava o Natal.
Os primeiros traços da existência de um período de preparação para o Natal aparecem no século V, quando São Perpétuo, Bispo de Tours, estabeleceu um jejum de três dias, antes do nascimento do Senhor. São Gregório Magno (590- 604) foi o primeiro papa a redigir um ofício para o Advento, e o Sacramentário Gregoriano é o mais antigo em prover missas próprias para os domingos desse tempo litúrgico.
No final do século VII, em Roma é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda de Jesus e passou a ser celebrado durante cinco domingos. No século IX, a duração do Advento reduziu-se a quatro semanas, como se lê numa carta do Papa São Nicolau I (858-867) aos búlgaros e no século XII o jejum havia sido já substituído por uma simples abstinência. Apesar do caráter penitencial do jejum ou abstinência, a intenção dos papas, na Idade Média, era produzir nos fiéis uma grande expectativa pela vinda do Salvador, orientando-os para o seu retorno glorioso no fim dos tempos.
O Advento é um tempo de piedosa e alegre espera que começa no Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro a vai até as vésperas do Natal do Senhor, compreendendo quatro Domingos. Esse período tem duas características:
Nas duas primeiras semanas, contemplamos a segunda vinda de Jesus, que será definitiva e gloriosa.
Nas duas últimas, visa à preparação para a Celebração do Natal, a primeira vinda de Jesus entre nós.
Na liturgia do Advento somos impulsionados a rever os valores da vida cristã: “amor, vigilância, penitencia, fé, caridade, conversão, humildade e partilha”. Deus é fiel: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo, mas que só se consumará definitivamente na volta do Senhor. Lembre-se: Cristo é a nossa esperança.
O Advento é tempo de conversão, devemos como João Batista preparar a vinda de Jesus, para tanto é necessário que optemos por uma vida santa, de verdadeiros seguidores, onde devemos sempre lembrar que o pecado não consiste só em fazer o mal, mas também em não fazer o bem. A celebração do Advento é, portanto, um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referência, lembrando do caráter missionário de deve ser compromisso de todo cristão, que é levar o Reino de Deus a todos que ainda não o conhecem.
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